Templo construído sobre outro românico do ano 1.170, do qual se conservam as paredes e beirais. A capela é do século XVI e apresenta abóbada nervurada.

Principalmente contrasagradado à deusa pagã Minerva, “Atinna” ou “Ataecina”, foi posteriormente cristianizado, passando a se chamar Santa María la Digna, até chegar ao atual topônimo de Adina.

O edifício apresenta na parte sul vários cachorros de proa, outros decorados com dentes de serra, cachorros de bastões em duas fiadas sobrepostas e cabeças de animais, muito deterioradas.

A capela data do século XVI, tem abóbada nervurada e até há pouco tempo conservava um baldaquino de lintel utilizado como ossuário, actualmente colocado na fachada do altar. No baldaquino a Virgem aparece coroada com o Menino nos braços entre dois arcos ogivais, com pinjantes, externamente decorados com folhas grandese roseta superior em duas ordens, que terminam em crista florida como a generalidade das vergas. Externamente, na frente apresenta uma escultura em pedra da Virgem Maria sobre porta em arco, acima dela uma rosácea e uma cruz no corredor. Do lado direito há um pequena torre sineira adornado com pináculos, sendo o edifício rodeado por um cemitério cercado de pedra.